terça-feira, 8 de maio de 2012

NEM CASTIGO NEM PERDÃO


O espírita encontra na própria fé - o Cristianismo Redivivo - estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.

A Terra não é prisão de sofrimento eterno.
É escola abençoada das almas.

A felicidade não é miragem do porvir.
É realidade de hoje.

A dor não é forjada por outrem.
É criação do próprio espírito.

A virtude não é contentamento futuro.
É júbilo que já existe.

A morte não é santificação automática.
É mudança de trabalho e de clima.

O futuro não é surpresa atordoante.
É conseqüência dos atos presentes.

O bem não é o conforto do próximo, apenas.
É ajuda a nós mesmos.

DEUS É EQUIDADE SOBERANA, NÃO CASTIGA E NEM PERDOA, mas o ser consciente profere para si mesmo as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.
Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.
Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.
As raízes das grandes provas irrompem do passado - subsolo da nossa existência -, e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em planos de Vida Eterna.
André Luiz
Extraído do livro Bênçãos de Amor. Autores Diversos
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

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